Olá pessoal quero lhe desejar feliz Natal e próspero ano novo!!
E eu queria dizer que eu vou para de escrever por um tempo e volto em 2015!!!
Kkkkk
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
FELIZ NATAL
domingo, 21 de dezembro de 2014
Sobe a hipótese:pode ser um sacrifício iluminati
Com aquele novo pôster,me veio a hipótese de que o incêndio no edifício Joelma pode ter sido um sacrifício iluminati,a minha hipótese de"sacrifício"veio porque li meu pôster e pensei:se é estranho é
Poque um ano antes do incêndio do edifício Joelma ouve o do edifício Andraus,na minha opinião o sacrifício iluminati foi escolhido para o edifício Andraus mas com só morreram 16 pessoas procuraram outro edifício grande e cheio de pessoas e acharam o edifício perfeito onde antes já tinha acontecido uma tragédia!
Bom pessoal postarei fotos do incêndio e crime!
sábado, 20 de dezembro de 2014
Edifício Joelma e crime do Poço
O Crime do Poço
Em 1948, o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, 26 anos, morava junto com a mãe Benedita e as irmãs Cordélia e Maria Antonieta em uma casa no centro da cidade de São Paulo. Ele, a 4 de novembro, assassinou a tiros a mãe e as duas irmãs e enterrou os corpos em um poço que mandara construir dias antes no quintal da casa em que moravam. O estranho desaparecimento das três mulheres o levou a ser o principal suspeito do triplo crime. No momento em que a polícia começou a escavar o poço, Paulo pediu para ir ao banheiro. Ele então se suicidou com um tiro no coração, a 23 de novembro. Na ocasião, surgiram duas versões para o crime. A primeira era de que a família do professor se opunha ao seu relacionamento com a namorada. A outra era a de que teria matado a mãe e as irmãs porque estavam gravemente doentes e ele não teria como prover os cuidados necessários para o tratamento. Um dos bombeiros que participou do resgate dos corpos morreu de infecção cadavérica ao manusear os cadáveres sem a proteção de luvas. O crime abalou a população de São Paulo e ficou conhecido como O Crime do Poço. O lugar ganhou então a fama de mal-assombrado. Por isso, a numeração da rua foi modificada quando vinte e seis anos mais tarde, no lugar da casa, foi construído o edifício Joelma,rebatizado edifício Praça da Bandeira.
Edifício Joelma
Concluída sua construção em 1972, o edifício foi imediatamente alugado ao Banco Crefisul de Investimentos.No começo de 1974 a empresa ainda terminava a transferência de seus departamentos quando, no dia 1 de fevereiro, às 08:54 da manhã de uma sexta-feira, um curto-circuito em um aparelho de ar condicionado no 12° andar deu início a um incêndio que rapidamente se espalhou pelos demais pavimentos.As salas e escritórios no Joelma eram configurados por divisórias, com móveis de madeira, pisos acarpetados, cortinas de tecido e forros internos de fibra sintética, condição que muito contribuiu para o alastramento incontrolável das chamas.
O Joelma contava com uma única escada central para servir às duas torres de escritórios. Não havia escadas de emergência nem brigadas de incêndio ou plano de evacuação. No início do incêndio, muitos conseguiram fugir pelos elevadores, até que estes pararam de funcionar e também provocaram várias mortes, incluindo um grupo de treze pessoas encontradas em um dos elevadores, que nunca puderam ser identificadas, e ficaram conhecidos como as "Treze Almas do Edifício Joelma". A escada foi rapidamente tomada pela densa fumaça causada pelo incêndio, impedindo a fuga dos ocupantes que, ao invés de descer, começaram a subir, na esperança de serem resgatados no topo do prédio.
Sem ter como deixar o prédio, muitos tentaram abrigar-se em banheiros e nos parapeitos das janelas.Outros sobreviventes concentraram-se no 25° andar, que tinha saída para os terraços das Torres Norte e Sul.O Corpo de Bombeiros recebeu a primeira chamada às 09:03 da manhã. Dois minutos depois, viaturas partiram de quartéis próximos, mas devido a condições adversas no trânsito só chegaram no local às 09:10.Helicópteros foram acionados para auxiliar no salvamento, mas não conseguiram pousar no teto do edifício pois este não era provido de heliporto;telhas de amianto, escadas, madeiras e a fumaça do incêndio também impediram o pouso das aeronaves.
Os bombeiros, muitos deles desprovidos de equipamentos básicos de segurança, como máscaras de oxigênio, decidiram entrar no prédio para o resgate, tentando alcançar aqueles que haviam conseguido chegar ao topo do edifício. Foram apenas parcialmente bem sucedidos; a fumaça e as chamas já haviam vitimado dezenas de pessoas. Alguns sobreviventes, movidos pelo desespero, começaram a se atirar do edifício.Mais de 20 saltaram; nenhum sobreviveu. Apenas uma hora e meia após o início do fogo é que o primeiro bombeiro conseguiu, com a ajuda de um helicóptero do Para-Sar (o único potente o suficiente para se manter pairando no ar enquanto era feito o resgate), chegar ao telhado. Já então muitos haviam perecido devido à alta temperatura no topo do prédio, que chegou a alcançar 100 graus celsius.[1] A maioria dos sobreviventes ali conseguiu se salvar por se abrigarem sob uma telha de amianto.Apenas no telhado da Torre Norte foram resgatados sobreviventes. No telhado da Torre Sul, não houve sobreviventes.
Por volta de 10:30 da manhã o fogo já havia consumido praticamente todo o material inflamável no prédio. O incêndio foi finalmente debelado, com a ajuda de 12 auto-bombas, 3 auto-escadas, 2 plataformas elevatórias e o apoio de dezenas de veículos de resgate. Às 13:30, todos os sobreviventes haviam sido resgatados.Dos aproximadamente 756 ocupantes do edifício, 191 morreram e mais de 300 ficaram feridos.A grande maioria das vítimas era formada por funcionários do Banco Crefisul de Investimentos.
A tragédia do Joelma, que se deu apenas dois anos após o incêndio no Edifício Andraus, reabriu a discussão popular com relação aos sistemas de prevenção e combate a incêndio nas metrópoles brasileiras, cujas deficiências foram evidenciadas nos dois grandes incêndios. Na ocasião, o Código de Obras do Município de São Paulo em vigor era o de 1934, um tempo em que a cidade tinha 700.000 habitantes, prédios de poucos andares e não havia a quantidade de aparelhos elétricos dos anos 70.
A investigação sobre as causas da tragédia, concluída e encaminhada à justiça em julho de 1974, apontava a Crefisul e a Termoclima, empresa responsável pela manutenção elétrica, como principais responsáveis pelo incêndio. Afirmava que o sistema elétrico do Joelma era precário e estava sobrecarregado.O resultado do julgamento foi divulgado em 30 de abril de 1975: Kiril Petrov, gerente-administrativo da Crefisul, foi condenado a três anos de prisão. Walfrid Georg, proprietário da Termoclima, seu funcionário, o eletricista Gilberto Araújo Nepomuceno e os eletricistas da Crefisul, Sebastião da Silva Filho e Alvino Fernandes Martins, receberam condenações de dois anos.
Após o incêndio, o prédio ficou interditado para obras por quatro anos. Reinaugurado em setembro de 1978, foi dado amplo destaque para os novos padrões de segurança do prédio, que chamado de "Novo Joelma" nas propagandas veiculadas pela Itaoca, empresa responsável pela locação das salas comerciais. Porém, o prédio nunca teve ocupação completa desde a reabertura. Em meados dos anos 2000, o prédio foi rebatizado como "Edifício Praça da Bandeira.
Fama de mal assombrado
A tragédia acabou ajudando a espalhar entre a população rumores de que o terreno no qual o prédio foi erguido seria amaldiçoado, com especulações de que até o fim do século XIX teria sido um pelourinho. Fantasmas rondariam o local[9] . Durante o incêndio, treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não foram bem sucedidas. Seus corpos, não identificados, foram enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina. O fato acabaria sendo inspiração para o chamado Mistério das Treze Almas, às quais são atribuídos diversos milagres. Funcionários que já trabalharam no edifício revelam já terem presenciado aparições de espíritos, ouvido gritos e vozes, além de terem visto fenômenos estranhos como faróis de carros vazios acenderem e apagarem. A fama de que o local seria mal-assombrado aumentou ainda mais após a divulgação de que o terreno teria sido palco de assassinatos, no acontecimento trágico o qual ficou conhecido como Crime do Poço.
Veja também:
Edifício Andraus
Neste edifício teve um incêndio, morreram 16 pessoas, porém, graças ao resgate aéreo, houve vários sobreviventes. No incêndio do Edifício Joelma, em 1974, houve 188 mortos, porque o Joelma não tinha escadas de incêndio nem uma laje no último andar capaz de suportar o pouso de um helicóptero.
*mas com isso eu digo que é estranho,os incêndios nesses dois edifícios,aconteceram por causa da parte elétrica e um muito perto do outro,aí eu deixo a pergunta"estranho"?*
Assombrado ou não assombrado,tanto faz,só sei que é estranho é ,depois de ler isto tire suas próprias conclusões!
Extra:
Pessoas que hoje em dia trabalham no "ANTIGO EDIFÍCIO JOELMA "relatam a aparição de fantasmas...
Descupinha
Fãs e leitores do meu blog,desculpe a demora de um novo pôster,ouve alguns transtornos mas eu estou de volta!!
Não percam os novos postes!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Universidade de ohio
Wilson Hall, uma menina famosa por ser uma “suposta bruxa”, se matou logo após escrever coisas satânicas e sobrenaturais na parede do seu quarto no campus com seu próprio sangue. Os cinco cemitérios que formam um pentagrama que circunda o campus, com o edifício administrativo no centro completando o símbolo conhecido como “sinal do diabo”. Nas catacumbas de Jefferson Hall, cemitério vizinho, ocorreram inúmeros avistamentos de fantasmas. E, finalmente, para completar, um asilo para pessoas insanas, que era conhecido por tratamentos não convencionais e de choques elétricos, encontrado dentro do sinal, teve casos de pacientes desaparecidos. Um deles foi encontrado cinco semanas mais tarde, morto e com corpo estava em decomposição, deixando uma mancha que delineava o corpo no chão. Essa mancha pode ainda ser vista até hoje. A universidade de Ohio, epicentro dos fenômenos que a circunda, é alvo de diversas história sobre aparições de criaturas estranhas, que segundo boatos, não parecem ser desse mundo. A frase: “Essa universidade está me matando” pode ser interpretada literalmente na Universidade de Ohio.
Mansão Winchester: A Casa Feita para os Espíritos
Tudo começou quando em 1862, quando Sarah Pardee casou-se com o empresário William Wirt Winchester, filho do fabricante dos Rifles Winchester. William morreu em 1881, e um temor incontrolável tomou conta de Sarah. Barulhos ocorriam dias e noites seguidamente em sua casa.
Sarah então foi procurar ajuda em um centro espírita em Boston, para descobrir o que estava acontecendo, e a médium diz que seu marido estava rodeado dos espíritos de pessoas que foram mortas pelos Rifles Winchester. Assim, ela deveria construir quartos para que os espíritos de luz permanecessem na casa, proporcionado a paz para que os barulhos cessassem. Só que não adiantou muito e Sarah resolveu construir a casa até o fim de sua vida. Foram mais de 38 anos construindo corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum.
Sarah Lockwood Winchester
A construção toda foi feita sem planejamento, e eram os espíritos que a falavam como arquitetar a casa durante as invocações ocorridas no famoso quarto-azul. Como dinheiro não era problema, ela foi fazendo o que os espíritos lhe pediam sem pestanejar.
Assim, a Mansão Winchester foi construída em consideração aos fantasmas, com toda a arquitetura maluca feita tanto para os fantasmas desejados, que eram para ficar presos na mansão, quanto os indesejados, para não conseguirem entrar e atormentar Sarah.
Números da mansão
Sarah construiu a mansão em estilo Queen Anne Vitoriano durante 38 anos, 24 horas por dia. A magnitude do que ela construiu é impressionante:
- 2,5 hectares de área paisagística
- 40 quartos (inicialmente tinha somente 8!)
- 47 lareiras
- 13 banheiros
- 52 clarabóias
- quase 10.000 janelas!
- 600 portas
- 3 elevadores
de dólares, que hoje é equivalente a 71 milhões de dólares.
Quarto azul:o cômodo mais assombrado
Dentro tantos cômodos que existem na mansão, um é especial: o quarto azul. Era neste quarto que Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares, portanto era onde os mortos eram invocados...
Enquanto Sarah era viva, só entrava no quarto azul quem era convidado por ela.
Alguns creem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão. veja as imagens da masao,da sarah e dos rifles
Momento Fofocask:Gabriela Rippi
Para quem não sabe oque é a nosso momento fofocask,a explicação está na no nosso pôster sobre Mariana Nolasco!
-Obrigado pela atenção!!
Momento Fofocask
Hoje vamos falar de Gabriela Rippi,a diva da internet,que ultimamente vem causado"assunto"(vamos assim dizer),pela foto suspeita que foi postada no instagram (que eu achei na internet ),veja a foto e tirem sua própria conclusão:
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Momento fofocask:Mariana Nolasco
Bem pessoal,eu decidi escrever fofocas e outras pesquisas que eu me aprofundo,logo o "fofocask"vai ter um blog para si só...porisso eu vou escrever por inquanto aqui!!!
-obrigado pela atenção!
Momento fofocask
Hoje vamos falar de falsidade,de MARIANA NOLASCO a diva da internet...
A bela cantora que criou fama pela internet,mas elanão é oque parece...
Até os ricos podem as vezes usar photoshop,mas sempre?séra que é legal,e mentir sobre isso?,ela não liga para os fãs e diz que só se emporta com sua reputação.
E ai esta a prova veja ela,com photoshop e sem photoshop:
Masão Akasaka
Muitos hóspedes relatam ter visto espectros em pé ao lado de suas camas, névoa branca entrando pelas saídas de ar e mudanças bruscas de temperatura em seus quartos. Outros sentiram alguém acariciando sua cabeça enquanto dormiam, e uma pessoa afirmou que foi arrastada de sua cama para o outro lado da sala. Marcas de arranhões confirmavam seu relato. Se você está cansado de passar férias entediantes, eis aí uma opção...
domingo, 7 de dezembro de 2014
Pripyat e Chernobil:explosão nuclear
Pripyat (em ucraniano: При́п'ять, Pryp’yat’; em russo: При́пять, Pripyat’) é uma cidade fantasma no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia.[2] Próximo à cidade fica a central nuclear de Chernobil, lugar onde ocorreu o maior acidente nuclear da história (em abril de 1986).
A cidade documenta bem a era mais tardia da União Soviética, visto que os edifícios abandonados (de apartamentos, hospitais, etc.) ainda contêm objetos desses tempos idos, como brinquedos, roupas e discos. A cidade em si e os arredores não são seguros como lugar de habitação pelos próximos séculos. Os cientistas supõem que os elementos radioactivos mais perigosos precisarão de 900 anos para atingir níveis que permitam ao ser humano voltar a habitar a zona.
Entretanto, logo após o acidente nuclear, muitos se negaram a sair de lá e abandonarem suas famílias, suas casas e suas vidas, correndo enorme risco à saúde.
Chernobil
Chernobil, Chernóbil, Chernobyl, Tchernobil ou Tchernóbil(em ucraniano Чорнобиль, transl. Tchornobil') é uma cidade fantasma localizada no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia.
Em meados da década de 1970, foi construída pela União Soviética uma central nuclear no noroeste da cidade. Entretanto, essa cidade não era a residência dos trabalhadores da usina. Quando a usina estava em construção, Pripyat, uma cidade maior e mais perto da usina, foi planejada e construída como residência para os trabalhadores.
Em 26 de abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobil. Um reator da central de Chernobil teve problemas técnicos e liberou uma nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão de terras.
Berkeley
Esta área residencial de Londres, muito conhecida pela música “A Nightingale Sang in Berkeley Square”, é também o lar da casa mais assombrada de Londres! O número 50 da praça Berkeley é o lar de um grande número de fantasmas, o mais antigo deles, o de uma menina assassinada nos anos 1700 por um criado sádico. Ela é freqüentemente vista no último andar chorando e torcendo as próprias mãos em desespero. Outra mulher, tentando escapar de seu tio caiu de uma janela – o seu fantasma é muitas vezes visto pendurado em um peitoril da janela. Enquanto a casa esteve vazia nos anos 1870, os vizinhos ouviam numerosos gritos e gemidos oriundos da casa. Eles também ouviam móveis se movendo, campainhas tocando, e janelas batendo. Anos depois a casa foi ocupada por um Sr. Dupre, que trancava seu irmão louco em um quarto no último andar. Ele alimentava o irmão insano por uma abertura especial na porta. Este é o quarto que se diz ser o centro da assombração. Atualmente a casa abriga uma livraria – estranhas ocorrências foram observadas por todos os funcionários da loja. O último andar é mantido trancado o tempo todo e ninguém tem permissão para entrar nele.
A Lady Grey e o castelo de Gramis
O Castelo de Glamis (Glamis Castle em inglês) é um palácio que se localiza na aldeia de Glamis (pronunciado Glahmz no AFI), a doze milhas da cidade de Dundee, em Angus, no leste da Escócia.
Pertencente à família Bowes-Lyon, um dos mais antigos clãs da nobreza escocesa, é a residência do Conde e da Condessa de Strathmore, que abrem o castelo ao público.
Lady Elizabeth Bowes-Lyon, mais conhecida como Rainha Mãe, nasceu neste castelo, no dia 4 de Agosto de 1900, e passou ali a sua infância. A sua segunda filha, a princesa Margarida, também nasceu em Glamis. Desde 1987, uma imagem do castelo está estampada no reverso da nota de dez libras esterlinas emitida pelo Banco Real da Escócia.
Os tectos estucados de Glamis são notáveis pelo seu detalhe e preservação. São considerados como os mais refinados na Escócia, juntamente com os do Muchalls Castle e do Craigievar Castle.
O castelo aparece frequentemente na ficção e associado a lendas. De acordo com a tradição local, possui mais segredos obscuros que qualquer outro castelo na Escócia.
Glamis também é conhecido como o lugar onde o rei Malcolm II da Escócia foi assassinado. Além disso, na famosa peça de teatro de William Shakespeare, Macbeth, o epônimo residia no castelo.
Manchac pântano louisiana
Alguns dizem,que,o fato deste pantano ser assombrado e pela história da rainha que praticava vodu,por isso ela foi pressa e lançou um fentiço,o mesmo causador do furacão que aconteceu por lá...
Outros dizem da história da princesa praticante vodu que se sentava em sua varanda e recitava essas palavras repitidamente:
"Quando eu morrer levarei tudo comigo",por isso,no mesmo dia de seu funeral,foi o dia que veio o furacão...
(Um fato: não sei qual história é verdadeira,mas depois que SEJA LÁ QUEM fez o fentiço as arvores do pantano tomaram formas diferentes e os crocodilos ficaram perversos)
Essa foi a história de hoje
-By Anônima...